Estabelecer metas realistas para perda de peso.
Para a maioria das pessoas, querer ter o corpo de Gisele Bündchen é se impor em um objetivo inalcançável! Algo incompatível com a genética, o estilo de vida e a saúde. A pior conseqüência de a pessoa não conseguir cumprir a própria meta é recuperar os quilos perdidos! E levar por água a baixo o que conquistou a duras penas.
Pular de uma dieta da moda par outra.
Que seque as dietas da moda “em geral radicais” expõe o organismo a períodos de extrema restrição, seguidos de outros de muitos excesso. É o cenário ideal para o efeito sanfona. Os períodos de restrição desaceleraram o metabolismo e, conseqüentemente, os excessos que se sequem fazem a pessoa engordar para alem do peso que tinha quando começou o processo do emagrecimento.
Comer para compensar as emoções negativas.
Os magros ficam com a garganta travada quando estão angustiados ou estressados; os gordinhos, ao contrario, se atiram em um balde de sorvete ou devoram uma caixa inteira de bombons. Para deixa de fazer da comida uma muleta psicológica, é preciso buscar ajuda especializada. Só assim é possível identificar e reprogramar os gatilhos que levam a consumir compulsivamente
Não ter prazer a mesa.
Fazer das refeições um momento de tortura é uma das melhores estratégia para afundar qualquer projeto de perda de peso. Fica difícil sentar-se a mesa e comer o frango grelhado com salada enquanto se sonha com quitutes agora proibidos a única dieta que um chocólatra, por exemplo, consegue manter a longo prazo é a que permite o consumo de chocolate de forma controlada é claro.
Não fazer exercícios físicos.
Que tem aversão ao suor do exercício físico perde o principal aliado não manutenção do peso! É preciso viver com uma dieta muito mais restritiva e, portanto, mais difícil de seguir.
Fontes: artigo manutenção da perda de peso a longo prazo (revista Medice and health Rhod Island.