Estilo de vida causa refluxo gastroesofágico

Meus amados leitores este mês que passou fiquei atrasado com minhas postagens, devido a um problema com o servidor de internet. Fiquei praticamente quase 2 semanas sem net, e após sua reconstituição a conexão continua lenta o que me fez lembrar dos antigos modens de 56k de linha discada kkkk. A tempos que tinha este artigo para ser compartilhado, seque então o artigo muito interessante sobre refluxo, no qual sei bem o que é pois na época da faculdade me alimentava o mais rápido possível e ingeria grande quantidade de liquido para poder ir assistir as aulas. Porem só vim sínter os sintomas anos depois. Hoje graças a Deus estou curado.  

Nos últimos 10 anos a incidência de doença do refluxo gastresofágico (DRGE) vem apresentando aumento constante, consequência dos maus hábitos alimentares e do crescimento acelerado dos casos de obesidade. Caracterizando uma epidemia global, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. O problema tem ainda relação direta com fatores comportamentais como fumo, e consumo elevado de café, chocolate, bebidas alcoólicas, gorduras, sedentarismo, longos períodos em jejum e ingestão acelerada de alimentos.

O refluxo gastresofágico (retorno do conteúdo gástrico pra o esôfago) é provocado principalmente pelo relaxamento do esfíncter esofágico, um musculo localizado no fim do esôfago que normalmente se abre para passagem da comida e depois se fecha para evitar o retorno dos alimentos ou o suco gástrico. Quando esse mecanismo apresenta algum problema de funcionamento, como o fechamento inadequado, o refluxo aparece.

Embora frequentemente esteja acompanhada de azia, queimação ou mal hálito, a condição pode ser assintomática. Contudo, quando atinge a parte alta do esôfago, pode haver engasgo rouquidão, pigarro, e tosse crônica, já que o suco gástrico agride a laringe e as cordas vocais. O liquido também pode entrar no pulmão, levando à asma, bronquite e ate a pneumonia. Se naõ for tratado, um quadro leve da doença pode resultar em erosões e úlcera no esôfago. A doença do refluxo pode, ainda, evoluir para o chamado esôfago de Barrett, elevando em 30 vezes o risco de câncer no esôfago.

O diagnostico da doença  do refluxo é realizado, na maioria dos casos, por meio do realto do paciente, principalmente quando há repetição dos sintomas varias vezes por semana e durante meses seguidos. Exames complementares como a endoscopia digestiva alta verificam se há alguma lesão causada pela doença, como ulceras e esofagites, ou alterações anatômicas como hérnia de hiato, este diagnostico server para identificar a gravidade do refluxo.

A pHmetria esofágica também pode ser solicitada para medir a quantidade de acido que ascende para o esôfago e o tempo que o esôfago fica exposto ao pH ácido. Considera-se anormal a presença de refluxo (pH menor que quatro) acima de 4% do tempo total do exame (24h). com base nos resultados dos exames é definido o tratamento, sendo mais comum o uso de medicamentos inibidores da produção de ácido pelo estomago. Outra opção, de acordo com a gravidade do quadro, é a cirurgia, realizada geralmente por via laparoscópica. Contudo, seguir a orientação dietética, combater a obesidade, alimentar-se de forma mais natural, comer produtos integrais, evitar o cigarro e as bebidas alcoólicas, são fatores decisivos para que o tratamento seja eficaz e leve à extinção dos sintomas.

Tratamento caseiro para esofagite

De forma natural encontramos na natureza um tubérculo muito apreciado e consumido de diversas maneiras: a batata inglesa, para combater os sintomas da esofagite tomar o suco puro de uma batata crua. Para conseguir este suco, basta passar a batata crua no processador de alimentos ou ralar a batata e depois espremê-la até retirar todo o seu suco. Este suco deve ser tomado diariamente em jejum, até que os sintomas da esofagite desapareçam.

Matéria transcrita revista Veja, encarte Einstein saúde

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