Por seculos, as pessoas tem realçado seu alimentos com vários aromatizantes, conservantes e corantes. Mas ate que ponto isso é salvável?
Hoje em dia poucos alimentos chegam ao supermercado livres de aditivos, substancias não encontradas naturalmente nos alimentos. Entre os aditivos estão os conservantes, que impedem a deteriorização; as vitaminas e sais minerais, que repõe os nutrientes perdidos no preparo ou servem para aumentar o valor nutricional; o açucar, o sal e outros aromatizantes, que realçam o sabor e os corantes, que tornam tudo visualmente mais atraentes.
Hoje existem 2.800 aditivos aprovados pela FDA (organizaçao americana de controle de alimentos e medicamentos). Os aditivos mais comuns são o açúcar, o sal, xarope de milho que são utilizados tanto para realçar o sabor quanto para retardar a deterioração.
Mais problemáticos, são as substancias com nomes químicos estranhos como o fumarato estearil de sódio e o sulfo succinato dioctil de sódio um emulsificante e intensificador do sabor dos alimentos industrializados. A maioria deles tem a aprovação do Ministério da Saúde, por considerar a quantidade no produto aceitável. O agravante consiste em consumir muito deste produto, o que poderia vir a ser prejudicial para o nosso corpo.
Há poucos anos foi retirado do mercado dois corantes alimentares artificiais, vermelho2 e violeta1, foram retirado por existirem suspeitas de que o acumulo destas substancias poderia causar câncer.
Na maioria dos casos 35% dos produtos contêm aditivos indesejáveis, como o glutamato monossódico, BHT, BHA e o amarelo crespúsculo. Os que mais apresentão aditivos são o molhos para salada, as gelatinas e as mortadelas.
Alguns aditivos podem causar complicações a pessoas que já possuem algum problema de saúde, pessoas com pressão alta, ou qualquer outro distúrbio.
È prudente sempre olhar nos rótulos para identificar a quantidade de sal e outros conservantes e corantes. De preferencia aos alimentos frescos e evite os industrializados e enlatados.