O que é o Crudivorismo?

O que é o Crudivorismo?

O que é o Crudivorismo?

Na pratica os crudívoros só comem alimentos de origem vegetal crus ou aquecidos a temperaturas abaixo de 40o C. Segundo a Dra. Vandeli Marchiori, secretária  geral da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva, a vantagem de submeter os alimentos ao cozimento brando é que as concentrações de vitaminas e minerais são preservadas.

crudivorismo é um tipo de dieta em que os alimentos consumidos não são cozidos. Os seus adeptos seguem uma dieta vegetariana estrita, ou seja, não consomem nada de origem animal.

Nesta dieta, nada pode ser preparado ao fogo, por acreditarem que este tipo de preparação causa perda de nutrientes.

Não quer dizer, necessariamente, que se comam apenas alimentos crus. Existem processos de preparação que não causam perda de nutrientes, como a desidratação dos alimentos.

A alimentação crudívora, também chamada de “alimentação viva” ou “comida viva”, é uma forma de alimentação baseada em alimentos crus, fruta fresca ou seca (desidratada), vegetais, sementes, grãos germinados como o germe de trigo e algas.

Os alimentos crus são ricos em enzimas. As enzimas são os incansáveis trabalhadores que levam os nutrientes às nossas células. Podemos dizer que a alimentação crua é uma alimentação enzimática. Ao cozermos os alimentos (a partir de +- 40°C) destruímos as enzimas. Se comermos alimentos crus evitamos a destruição das enzimas que a comida contém facilitando assim a digestão e evitando gastar as nossas próprias reservas.

Segundo o Dr. Edward Howell (um dos principais e o primeiro pesquisador das enzimas), a falta de enzimas na comida cozida é ainda uma das maiores razões do envelhecimento e morte precoce É ainda a causa subjacente da maior parte das doenças

Se o nosso corpo está ocupado com a digestão de alimentos cozidos e a produção de enzimas para a saliva, suco gástrico, suco pancreático e sucos intestinais, então terão de diminuir a produção de enzimas para outros propósitos. Quando isto acontece, então como pode o corpo produzir enzimas para o trabalho do cérebro, coração, rins, músculos e os outros órgãos e tecidos?

Esta falta de enzimas ocorre na maioria da população mundial dos países civilizados que se alimenta de comida cozida. Inclusive os animais domésticos alimentados cada vez mais de forma artificial e com alimentos cozidos sofrem das mesmas doenças que nos atacam.

Uma das argumentações favoráveis ao consumo de alimentos crus é a manutenção de nutrientes que são normalmente perdidos durante a cocção. Por exemplo, algumas vitaminas, como as hidrossolúveis (vitamina C e complexo B), que podem ser destruídas ou inativadas, proteínas podem ser desnaturadas e os lipídeos sofrem oxidação. Além disso, o cozimento potencializa o efeito de agrotóxicos, pois estes podem se desintegrar, formando compostos cancerígenos mais potentes. Um dos exemplos são tomates com agrotóxicos que, quando cozidos, possui efeito tóxico maior do que tomates crus.

 

O homem é o único animal que cozinha os alimentos, destruindo com isto as suas propriedades nutritivas. A quase totalidade das enzimas, que são extraordinárias para o aparelho digetivo, perde-se, mesmo na simples cozedura, e AA água fisiológica dos vegetais, quando não evapora, dilui-se demais ou é indesejavelmente transformada deixando o alimento destituído de seus princípios vitalizantes.

Os minerais passam do estado orgânico, assimilável a um estado inorgânico de difícil aproveitamento. Sempre que ingerimos alimentos cozidos, produz-se um fenômeno que se designa por leucocitose digestiva. Ao detectar a presença de substancias alheias à fisiologia humana, o sistema imunológico julga-se invadido e libera leucócitos para as combate, agindo como se estivéssemos no meio de uma epidemia, uma vez que a prattica errada ocorre em todas as refeições. É para tentar atenuar este inconveniente que os dietistas aconselham o consumo de saladas em todas as refeições, pretendendo enganar desta forma as nossas defesas naturais.

E você o que acha dese tipo de alimentação? Comente deixe a sua opinião

Até a próxima.

 

 

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