A prática do Jejum protege o cérebro

A prática do Jejum protege o cérebro

 

Jejum contra a perda de memória!

jejum é uma tradição importante nas principais religiões. A abstenção total ou parcial de comer está associada a benefícios como purificar o corpo e permitir que o indivíduo desenvolva um relacionamento mais próximo com Deus. Mas o jejum não é apenas benéfico em um nível espiritual. De acordo com pesquisas recentes, a privação de alimentos também tem inúmeros benefícios para a saúde.

A prática do Jejum protege o cérebro, Jejuar um ou dois dias por semana pode proteger o cérebro contra doenças degenerativas com o Alzheimer e o mal de Parkinson , segundo um estudo realizado pelo National Institute on Ageing (NIA), em Baltimore nos EUA. Reduzir o consumo de calorias poderia ajudar o cérebro, mas fazer isso simplesmente diminuindo o consumo de alimentos pode não ser a melhor maneira de ativar esta proteção.

A melhor maneira é no primeiro dia fazer um jejum parcial e no segundo dia o jejum total, no terceiro dia voltar a se alimentar parcialmente para no quarto dia se alimentar normalmente. Com isso você estará dando o tempo necessário para seu organismo se adaptar e promover a limpeza. Para o jejum é suficiente você reduzir para 500 calorias, o que equivale a alguns legumes e chá, duas vezes por semana para sentir os benefícios.

O National Institute of Ageing baseou suas conclusões em estudo com ratos de laboratório, no qual alguns animais receberam um mínimo de calorias em dias alternados estes ratos viveram duas vezes mais que os animais que se alimentaram normalmente. Matson afirma que aos ratos que comiam em dias alternados ficaram sensíveis a insulina, o hormônio que controla os níveis de açúcar no sangue, e precisavam produzir uma quantidade menor da substância

Altos níveis de insulina são normamente associados a uma diminuição da função cerebral e há um maior risco de diabetes. Alem disso, segundo o cientista o jejum teria feito com que os animais apresentassem um maior desenvolvimento de novas células cerebrais e se mostrassem mias resistentes ao stress, alem de ter protegido os ratos dos equivalentes e a doenças como mal de Parkinson e Alzheimer. Segundo  Matson, a teoria também teria sido comprovada por estudos com humanos que praticam o jejum, que a prática do Jejum protege o cérebro, Jejuar um ou dois dias por semana pode proteger o cérebro contra doenças degenerativas com o Alzheimer e o mal de Parkinson mostrando inclusive benefícios contra asma. (a restrição energética na dieta alimentar o tempo de vida e protege o cérebro e o sistema cardio vascular contra doenças relacionadas a idade.

A equipe de pesquisadores pretende agora estudar o impacto do jejum no cérebro usando ressonância maquineticas  e outras técnicas.

As indicações de que ficar muito tempo sem comer e depois cair na comilança pode ser pouco saudável. Estudos com animais mostraram que o jejum prolongado alternado com alimentação excessiva pode altera o funcionamento da insulina o hormônio que facilita a entrada e o metabolismo de glicose nas células, favorecendo o surgimento do diabetes. O alerta resuta de um estudo feito por um nutricionista Fernando Cerqueira em seu dotorado no instituto de química na universidade de são Paulo USP, sob  orientação de Alissia Cowaltowski. Fernanda desconfiava de que as dietas que restringem o consumo de alimentos poderiam ter efeitos diferentes sobre o organismo, mesmo que todos o fizessem emagrecer.

  • O jejum também pode estimular a produção de novas células nervosas de células tronco no hipocampo.
  • Ele estimula a produção de cetonas e que poderia aumentar o número de mitocôndrias nos neurônios.
  • O jejum também aumenta o número de mitocôndrias nas células nervosas; isso é um resultado dos neurônios se adaptando ao dano pelo jejum (pela produção de mais mitocôndrias).
  • Pelo aumento do número de mitocôndrias nos neurônios, a habilidade dos neurônios de formar e manter as conexões entre eles também aumentam. Melhorando assim o aprendizado e a memória.
  • “O jejum também  aumenta a habilidade das células nervosas de reparar DNA.”
  • O jejum altera as células tronco do estado dormente para o estado de auto-renovação.

O jejum mata as células imunes velhas e danificadas,e quando o organismo reinicia, ele usa as células tronco para criar células novinhas, completamente saudáveis.

 

 

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2 Comments

  1. Célia Villas Boas

    O que seria uma dieta de 500 calorias? O que comer?. Grata

    • Célia, uma dieta de 500 calorias, é um tanto quanto radical. Ela é indicada para casos em que o IMC é elevado (acima de 30) e cuja vida está em risco. A Dieta de 500 Calorias ela tem o minimo de em calorias. Inclui, shakes em duas refeições por dia. Desta forma o consumo restrito de calorias ira ajudar o corpo a utilizar a gordura armazenada. Mas observe que se for fazer, faça com a orientação de um médico ou nutricionista. Em uma dieta normal Consumimos de 2000 a 2500 calorias por dia, na dieta de 500 calorias criará um déficit de cerca de 1500 calorias imediatamente! Além disso, nosso corpo é programado para rejeitar este tipos de dieta. Você perderá peso rapidamente, porem assim que sair, poderá ganhar os quilos novamente. Isso porque o corpo entende isso como uma agressão e simplesmente mucha as células adiposas que são as células de gordura dando uma falsa impressão que está emagrecendo.
      O melhor é adaptar seu corpo a uma dieta menos restritiva e depois fazer uma reeducação alimentar. Você também pode experimentar a dieta cetogênica.
      Disponha.

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